Mentor Josà Costa

De OVH_MediaWiki
Saltar a: navegación, buscar

S�o diversas as causas para apresenta��o deste grande inc�modo, mas os mitos est�o a� para atrapalhar algo tratamento. Sobre ponto em quest�o, obst�culo dessa seringa � que ela vai ficando contaminada se vc sugar os c�seos. Al�m desse impecilho repentino, muitos fumantes ao largar v�cio ainda persistem com perverso cheiro ao falar. Estas bolsas acumulam res�duos alimentares e proporcionam um �ptimo s�tio para reprodu��o de bact�rias que produzem muito mau cheiro, agravando a Halitose. Varias vezes tratamento dever� envolver a participa��o de especialistas de copiosas �reas. Tamb�m favorece a liberta��o das palavras contidas na nossa gasganete e tamb�m que n�o encontram espa�o para se manifestar.

H�lito poderoso ao despertar � fisiol�gico, todos temos, pela ligeiro hipoglicemia, redu��o do fluxo salivar e aumento da flora bacteriana anaer�bica proteol�tica, com a��o sobre restos epiteliais descamados da mucosa verbal e prote�nas da saliva, que geram os CSV (compostos sulfurados vol�teis) respons�veis pelo odor da boca.

Se uma pessoa come alimentos carregados de odores desagrad�veis (alho, cebola, bebidas alco�licas, vitualhas gordurosos, vitualhas condimentados, mantimentos ricos em enxofre como ovo, repolho, couve, br�colis) essas subst�ncias ao serem absorvidas caem na fluente sang��nea e tamb�m escapam pelo pulm�o no nitrog�nio expirado.

Perverso h�lito ou halitose n�o � uma doen�a e tamb�m sim, um pren�ncio ou sintoma de que um pouco no organismo est� em desequil�brio, que deve ser identificado e tamb�m tratado. Existem casos de lialitose tanto por razões fisiol�gicas (que requerem somente orienta��o) como por razões patol�gicas (que requerem tratamento); por razões locais (feridas cir�rgicas, consumi��o, doen�a periodontal etc.) ou sist�micas (diabetes, uremia, pris�o de ventre etc.).

Paciente passa por uma avalia��o detalhada de seu hist�rico m�dico e tamb�m odontol�gico, das condi�ões salivares (avalia��o de odor, quantidade, turva��o, viscosidade e colora��o), teste de stress (avalia��o das condi�ões emocionais e tamb�m limita�ões sociais adquiridas), halitometria (quantifica��o do h�lito na cavidade verbal e tamb�m narinas), inspec��o m�dico da cavidade verbal e zona da orofaringe.

Ent�o q decidi tirar as amigadalas.... prazer � tao grande depois q vc tira q a dor q a gente sente nao chega nem aos p�s da satisfa�ao...vai em frente camarada, tenha f� que tudo vai entregar correto pra vc...a dor � ruim, enfim que dor � gostosa n�?..mas nao eh termo do mundo, � uma dor de garganta, nada alem disso...operei dia 12 de maio...com 10 dias de cirurgia eu tava otima...vai por mim e fortuna!

Ajudar no restabelecimento do conv�vio social do paciente, j� que este pode tolerar restri�ões em sua vida profissional, afetiva e tamb�m social, da mesma maneira que identificar altera�ões org�nicas importantes que devem ser tratadas (como diabetes, nefropatias, pneumopatias etc.) muitas vezes desconhecidas anteriormente ao tratamento pelo paciente.

Al�m das amigdalites de repeti��o, tenho outro impecilho nas am�gdalas; umas coisinhas brancas fedorentas que se v�o formando na minha gasganete, que eu supunha serem das amigdalites e tamb�m a que vulgarmente chamamos pus, por fim � uma coisa mas chique, chamada Caseum (do latim Caseus, queijo!).

Ao digerir prote�nas, poder� ocorrer a libera��o de subst�ncias com odor pestilencial, como g�s sulf�drico que � resultante do metabolismo anaer�bio e odor caracter�stico de ovo estragado, e escatol, que � uma subst�ncia encontrada nas fezes.

Enquanto intestino n�o funciona todos e cada um dos dias (tripa recluso) h� um aumento da putrefa��o intestinal e tamb�m mol�culas defeituosamente cheirosas s�o absorvidas, caem na circula��o sangu�nea e participam do h�lito chegado diretamente dos pulmões.

Mau hálito h�lito, ou halitose como � conhecido clinicamente, � um dos complica�ões causados pelo cigarro. Existem razões fisiol�gicas (que requerem somente orienta��o); razões patol�gicas (que requerem tratamento); razões locais (feridas cir�rgicas, consumi��o, doen�a periodontal etc.) ou sist�micas (diabetes, uremia, pris�o de ventre etc.). Conquanto, 96% ou mas dos casos de halitose se devem � presen�a de saburra lingual e, deste modo, devem ser tratados.

Uma de suas fun�ões � desintegrar as prote�nas existentes na boca, ricas em amino�cidos que cont�m enxofre (como restos de provisões, saliva, sangue e c�lulas epiteliais), e dar origem a compostos sulfurosos (gases de enxofre) que se dissolvem na seiva, causando somente um leve odor.

Em universal, ela surge em pacientes que passam por quimioterapia, radioterapia ou que utilizam alguns medicamentos diminuidores do fluxo salivar (como anti-hipertensivos, anticonvulsivantes, ansiol�ticos e antidepressivos), pacientes com obst�culos renais e tamb�m pacientes idosos, entre outros.

A cript�lise, conservadora ou n�o, � melhor tratamento, porque em diversos casos os c�seos s�o tamb�m formados nas amigdalas linguais que n�o s�o frequentemente extra�veis (devido ao risco), por�m que podem ter as criptas desfeitas atrav�s da cript�lise para evitar entrave.